quarta-feira, 12 de outubro de 2016

9º Ano: Caderno Pedagógico de História do 4º Bimestre

7º Ano: Caderno Pedagógico de História do 4º Bimestre

6º Ano: Caderno Pedagógico de História do 4º Bimestre

9º Ano: Teleaula: O mundo do pós-guerra





7º Ano: Teleaula - A Colonização da América espanhola e inglesa




sexta-feira, 9 de setembro de 2016

7º Ano - Tele aula: As grandes navegações




Para ajudá-los no estudo sobre a Expansão Marítima Europeia, assista o vídeo da Tele Aula.
Bons estudos!





6º Ano: A Mitologia grega




Mito, do grego, significa narrar, contar. No sentido figurado significa coisa inacreditável. Mito significa também personagem divinizado. Logia, do grego lógos, significa estudo, palavra, ciência.

Mitologia é o estudo das lendas, mitos, narrativas e rituais com que os povos adoravam seus deuses e heróis. 

Os Gregos eram politeístas, isto é, adoravam vários deuses, acreditando que esses deuses tinham forma humana, embora fossem mais belos e poderosos que os homens, imortais e possuidores de poderes mágicos.
A mitologia grega surgiu como uma tentativa para as explicações dos fenômenos naturais ou como garantia de vitória nas guerras, de boa colheita, sorte no amor, etc. 
Zeus era o senhor dos homens e supremo mandatário dos deuses que habitavam o monte Olimpo. Para obter as boas graças, os gregos homenageavam as poderosas criaturas com ritos, festas ou oferendas. Cada entidade representava as forças da natureza ou sentimentos humanos: Afrodite representava a beleza e o amor; Atena, a sabedoria; Ártemis, a lua; Dionísio, a festa, o vinho e o prazer; Deméter, a terra fértil; Febo, o sol; Hermes, o vento; Poseidon, os mares; etc. 


Os deuses gregos revelavam também qualidades e defeitos semelhantes aos dos seres humanos: apaixonavam-se, sofriam, conheciam aventuras e desventuras e os Gregos falavam deles como se fossem pessoas: contavam a história da sua vida, as suas lutas, sentimentos...

Além dos deuses, os gregos tinham muitos heróis, quase deuses, que eram capazes de vencer monstros, combater inimigos e realizar feitos impossíveis. Entre eles estão: Perseu, que matou a Medusa; Teseu, que matou o Minotauro; Aquiles, herói grego que lutou na guerra de Tróia; entre outros. 

Para conhecer mais sobre as histórias desses deuses e heróis da Grécia Aniga, você pode assistir os episódios da série Confronto dos deuses. Aqui segue alguns episódios para você viajar no mundo da mitologia grega. 

ZEUS



HADES



MINOTAURO



MEDUSA



HÉRCULES




6º Ano: Dica de filme: Ulisses, a vingança do guerreiro




"Eis a história de um homem que jamais se deixou vencer."
Homero - A Odisséia, Livro I.


A obra Odisséia é um dos principais poemas épicos da Grécia Antiga, atribuído ao poeta Homero. O título desse poema deriva do nome do principal personagem, Odisseu, herói grego mais conhecido pelo seu nome romano, Ulisses. Assim como a Ilíada, a Odisséia baseia-se numa longa tradição oral e assumiu a forma escrita muito tempo depois.

Enquanto a Ilíada é a história de uma guerra, a Guerra de Tróia, a Odisséia é a história de uma viagem fantástica. Ela relata o retorno de Odisseu, rei de Ítaca, após a guerra. Durante dez anos, ele tenta voltar à sua terra natal onde o esperam sua esposa Penélope, seu filho Telêmaco e seu pai Laerte.

A história está dividida em três tempos principais: 

1 -  a situação de Penélope e Telêmaco em Ítaca e a viagem do jovem em busca de notícias de seu pai;

2 - a chegada de Odisseu ao país dos feaces, onde narra suas aventuras;

3 - o regresso de Odisseu à Ítaca. 

Para saber mais sobre essa emocionante história da Grécia Antiga, você pode assistir aos dois episódios da séria Confronto dos deuses - Ulises, a vingança do guerreiro e Ulisses, a maldição dos mares.

ULISSES, A MALDIÇÃO DOS MARES





ULISSES, A VINGANÇA DO GUERREIRO




6º Ano: Dica de filme: Helena de Tróia

"Canta, ó Musa, a ira de Aquiles, filho de Peleu, que tantos males trouxe às hostes dos aqueus".
Homero, A Ilíada, Canto I.


Nossas últimas aulas em sido voltadas para o estudo das obras do poeta Homero, a Ilíada e a Odisséia. Vamos então comentar algumas curiosidades sobre a Guerra de Tróia, tema da obra Ilíada.

Como já vimos, a Ilíada relata apenas os acontecimentos ocorridos no espaço de cerca de cinquenta dias de uma guerra que durou dez anos. Ela trata da ira de Aquiles, o maior herói grego. A ira é causada por uma disputa entre Aquiles e Agamenon, rei de Micenas que comandava o exército grego na guerra. O relato de Homero termina com a morte do herói troiano Heitor e seu funeral.

A história da guerra não é contada na íntegra e como Homero faz várias referências à mitos e acontecimentos que os gregos conheciam, faz-se necessário conhecer um pouco da mitologia grega para entender a obra.

Segundo a tradição grega, a guerra entre gregos e troianos teve como motivo o rapto de Helena, rainha de Esparta e esposa do rei Menelau, por Páris, príncipe troiano filho do rei Príamo. O general Agamenon, rei de Micenas e irmão de Menelau, organizou a expedição de ataque aos troianos, Os gregos venceram a guerra depois de dez anos de combates devido a uma estratégia desenvolvida por Odisseu, rei de Ítaca.

Para saber mais sobre essa história, você pode procurar na Sala de Leitura da escola o livro Ilíada, de Homero e saborear essa deliciosa aventura mítica.
Pode também assistir ao filme, Helena de Tróia, que reconta a história de contada pelo poeta Homero.





6º Ano - Grécia Antiga: O período Homérico

6º Ano - Introdução ao Estudo da Grécia Antiga

segunda-feira, 11 de julho de 2016

6º Ano - Os Jogos Olímpicos








Há 116, encerravam-se os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna. Atletas de 14 países deram o seu melhor em competições de noves esportes olímpicos: ginástica artística, atletismo, ciclismo, esgrima, tiro, natação, levantamento de peso e luta olímpica (greco-romana). Ao final do século XIX, o barão de Coubertin teve a ideia de reinventar os Jogos Olímpicos da Antiguidade em uma nova versão que permitia a participação de atletas do mundo todo.

Após a aprovação oficial da proposta no primeiro Congresso Olímpico realizado em 1894, a escolha da cidade-sede foi unânime: quatorze séculos depois, Atenas, palco dos Jogos Olímpicos da Antiguidade, receberia os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna. Estes se iniciaram em 16 de abril e terminaram em 15 de abril de 1896. Já nesta edição, foram apresentados os conceitos que se tornariam os valores do Olimpismo: respeito, amizade e excelência.



Neste ano de 2016, o Rio de Janeiro será palco da 31ª Olimpíada da Era Moderna, que reunirá cerca de 10.500 atletas, homens e mulheres, de 206 países. Durante 19 dias, esses atletas disputarão medalhas de 36 modalidades olímpicas.


Mas, estamos falando em Jogos Olímpicos Modernos e Jogos Olímpicos da Antiguidade. Por que essa diferença?

Na Era Moderna, os Jogos Olímpicos foram resgatados no fim do século XIX, como já foi dito, e evoluíram até se transformarem no grande ícono poliesportivo do planeta. Eles reúnem esportistas de vários países e são realizados de quatro em quatro anos.


Os Jogos Olímpicos tem origem na Grécia e faziam parte de um conjunto de eventos esportivos e religiosos que aconteciam na Grécia e eram assistidos por um público vindo de todas as cidades-estados que formavam o mundo grego. Os jogos ocorriam de quatro em quatro anos. Na época da realização do evento esportivo ocorria uma trégua nas guerras e conflitos. A conhecida “paz olímpica” servia para garantir segurança para os atletas que tinham que se deslocar de suas cidades-estado até Olímpia.



Reprodução da Cidade de Olímpia

Os gregos antigos davam muita importância ao corpo e as práticas esportivas surgiram como uma forma dos jovens e soldados desenvolverem suas capacidades físicas. Para os gregos a posse de um belo corpo físico fazia parte da busca pela perfeição, que se completava com as qualidades intelectuais.




Os jogos eram realizados em homenagem a Zeus, o maior dos deuses gregos, e ocorriam no santuário de Olímpia. As provas se dividiam em competições de força e agilidade. Como prêmio o vencedor recebia uma coroa de folha de oliveira. Mais importante do que o prêmio material, a vitória concedia ao atleta alta honra não só para si como também para sua família e sua cidade. 

Zeus


A presença das mulheres era vedada durante os jogos, tanto na plateia como nas provas. Mas elas também tinham seu evento esportivo, os Heraia ou Jogos Heranos, em homenagem à deusa Hera, esposa de Zeus. Os jogos consistiam em provas de corrida a pé e terminavam com sacrifícios, procissão e festas.


Hera

Você pode saber mais sobre as Olímpiadas na Grécia Antiga navegando no site Os jogos olímpicos na Grécia Antiga:

9º Ano - Dica de leitura: "Maus, a história de um sobrevivente".







Maus (rato, em alemão), é a história de Vladek Spielgelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auchwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes: a primeira em 1986 e a segunda em 1991.

Na história, os judeus são retratados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro: trata-se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do holocausto.

Se você é fã de Histórias em Quadrinhos ou fã de histórias sobre a Segunda Guerra Mundial, não pode deixar de ler esse livro. E se não gosta, você também tem que ler, pois sua opinião irá mudar depois de lê-lo.

Então, você pode comprar ou procurar um exemplar na Sala de Leitura da escola. Ou acessar os links abaixo e baixar os livros em seu computador para ler na hora que quiser!


Boa leitura!!





sábado, 25 de junho de 2016

6º Ano - Dica de leitura: Tutancâmon e sua tumba cheia de tesouros






Ao longo de 3 mil anos de supremacia, o Egito Antigo foi governado por centenas de faraós. Mas entre todos esses reis poderosos, o mais lembrado é Tutancâmon. Desde o dia 23 de novembro de 1922, quando o arqueólogo britânicoa Howard Carter adentrou a tumba do "Faraó Perdido", praticamente intocada até então, milhões de pessoas de todo o mundo puderam ver de perto a sua múmia e todos os seus tesouros.  


O livro Tutancâmon e sua tumba cheia de tesouros, de autoria de Michael Cox, conta a história do faraó Tut de uma maneira bem humorada e cheia de piadas e ironias, o que o torna de leitura leva e divertida. Ele pretentede mostrar toda a história da descoberta da tumba, assim como toda a história de vida de Tutancâmon e da vida no Egito Antigo por meio de textos e tiras de histórias em quadrinhos. 

Este livro faz parte da Coleção infanto-juvenil chamada Mortos de Fama, que traz biografias de grandes nomes mundialmente conhecidos de diversas áreas. Vale a pena procurá-lo e conhecer um poucos mais sobre a vida do maior faraó da história do Egito Antigo!!

6º Ano - Egito: presente do Nilo

segunda-feira, 6 de junho de 2016

6º Ano - Tesouros da Mesopotâmia: os relevos de Khorsabad








Nas nossas aulas nós vimos que os reis das cidades-Estado mesopotâmicas controlavam todas as atividades, sejam elas religiosas, políticas, econômicas ou administrativas. Todos esses reis procuraram causar em seus súditos e povos dominados uma impressão de autoridade, força e poder utilizando vários símbolos na forma de pinturas, esculturas e também na arquitetura. A arquitetura mesopotâmica, imponente e grandiosa, refletia todo o poder do Estado e do seu rei. 


Um dos exemplos da utilização destes símbolos pelos reis mesopotâmicos são os relevos que adornavam o palácio do rei Sargão I, que ficava em Dur Sharrukin, hoje Khorsabad, no Iraque. Nesses relevos o rei era representado na forma de uma figura de um enorme touro alado de 3,3 m de altura com cabeça humana. 





Os impressionantes relevos e restos do palácio do rei Sargão estão expostos no Museu do Louvre, em Paris. 





Neste vídeo do youtube, você pode ter um pouco da noção da grandiosidade e beleza desses relevos.





6º Ano - O Código de Hamurabi





O Código de Hamurabi é um conjunto de leis criadas na Mesopotâmia pelo rei babilônico Hamurabi, por volta do século XVIII a.C.


O objetivo principal do Código era unificar todo o reino babilônico através de um conjunto de leis comuns. Para isso, o rei Hamurabi mandou espalhar cópias deste código em várias regiões do reino.

E como eram essas cópias? Já vimos em sala que os mesopotâmicos inventaram a escrita cuneiforme, que era uma forma de escrita feita em rochas ou blocos de argila. Pois as 281 leis do  Código de Hamurabi foram talhadas em caracteres cuneiformes numa rocha de diorito (estela). Essas leis determinavam regras e punições para todos os eventos da vida cotidiana: relações familiares, comércio, construção civil, agricultura, pecuária, entre outros.




Baseada na lei de Talião - "olho por olho, dente por dente" - as leis do Código determinavam uma punição para cada ato fora da lei, que era proporcional ao crime cometido. 



Algumas leis do Código de Hamurabi:

- Se alguém enganar a outrem, difamando esta pessoa, e este outrem não puder provar, então aquele que enganou deverá ser condenado à morte.
- Se uma pessoa roubar a propriedade de um templo ou corte, ele será condenado à morte e também aquele que receber o produto do roubo deverá ser igualmente condenado à morte.
- Se uma pessoa roubar o filho menor de outra, o ladrão deverá ser condenado à morte.
- Se uma pessoa arrombar uma casa, deverá ser condenado à morte na parte da frente do local do arrombamento e ser enterrado.
- Se uma pessoa deixar entrar água, e esta alagar as plantações do vizinho, ele deverá pagar 10 gur de cereais por cada 10 gan de terra.
- Se um homem tomar uma mulher como esposa, mas não tiver relações com ela, esta mulher não será considerada esposa deste homem.
- Se um homem adotar uma criança e der seu nome a ela como filho, criando-o, este filho quando crescer não poderá ser reclamado por outra pessoa.




Em 1901, uma das cópias com o Código foi encontrado por cientistas na região do atual Irã. Atualmente ela se encontra no Museu do Louvre, em Paris. 

6º Ano - Tesouros da Mesopotâmia: a cidade da Babilônia






O mundo em que vivemos nasceu na Mesopotâmia, há mais de 3.000 anos atrás. Início das primeiras cidades do mundo, a "terra entre rios" é o local de nascimento da escrita, das leis codificadas, do planejamento urbano, do comércio de longa distância e da construção de grandes impérios.






A Babilônia é uma das cidades mais importantes da Antiguidade. Sua localização é assinalada atualmente por uma região de ruínas a leste do rio Eufrates, a 90 km ao sul de Bagdá, no Iraque. A cidade foi a capital do Império Babilônico durante os milênios II e I a.C.  

A antiga cidade da Babilônia, no reinado de Nabucodonosor II, era uma maravilha aos olhos dos viajantes. "Além do tamanho - escreveu o historiador grego Heródoto, em 450 a.C - a Babilônia ultrapassa em esplendor qualquer cidade do mundo conhecida até hoje". 



Foi no reinado de Nabucodonosor que a Babilônia atingiu seu apogeu. O rei protegeu sua capital, Babilônia, com linhas de muralhas e um muro entre os rios Tigre e Eufrates, além de um imenso lago artificial que também protegia a cidade. 

Nabucodonosor também impulsionou o desenvolvimento arquitetônico com luxuosos palácios para os funcionários públicos.

Entre as obras que embelezaram a Babilônia e que ficaram particularmente famosas, estão os Jardins Suspensos da Babilônia   (terraços jardinados construídos em pátios elevados sustentados sobre colunas) e o zigurate de Marduk, um enorme templo que homenageava o deus com o mesmo nome. 

Jardins suspensos



Jardins suspensos

Zigurate de Marduk

Uma das mais belas construções de Nabucodonosor é o Portal de Ishtar. Construído com azulejos azuis brilhantes e portanto faixas de baixo relevo ilustrando dragões e leões, o portal homenageava a deusa do amor e da fertilidade. É o oitavo portal da cidade da Babilônia e através dele corria o Caminho de Procissão, lineado por paredes cobertas por leões em tijolos de vidro.


Portal de Ishtar


Caminho da procissão

Caminho da procissão



Caminho da procissão


Este vídeo do Youtube, utilizando informações históricas e arqueológicas e também uma certa liberdade artística, reconstrói as maravilhas de uma das cidades mais belas da antiga Mesopotâmia. Vale a pensa assistir.






CRÉDITOS DAS IMAGENS: As imagens apresentadas nest post foram criadas para a exposição "Mesopotâmia: inventando nosso mundo", do Museu Real de Ontário, Canadá. Elas podem ser encontradas no site http://www.kadingirra.com/index.html.

6º Ano - Dica de Vídeo: A Mesopotâmia


Vídeo da série " Grandes Civilizações"

Mesopotâmia - Parte 1





Mesopotâmia - Parte 2


6º Ano - Mesopotâmia: terra entre rios (2ª edição)




Segue uma nova edição ampliada do material sobre os povos da Mesopotâmia.




segunda-feira, 16 de maio de 2016

9º Ano - Tele aula: O imperialismo





7º Ano - Dica de vídeo: "Tombuctu, a cidade dos livros"




A cidade de Tombucto, considerada Patrimônio Cultural pela Unesco, guarda um imenso tesouro da humanidade. A cidade, que teve muitas vidas desde que foi fundada no século 5, está localizada no Oeste Africano no Mali - 20 km ao norte do rio Níger, que contorna a borda sul do deserto do Saara. Capital do Império Mali, com a conversão do imperador Mansa Musa ao islamismo, a cidade se tornou um centro de estudos religiosos. Ao longo do tempo, Tombucto, acumulou uma extensa coleção de manuscritos trazidos pelos diversos viajantes que passaram pela cidade.

Para saber mais sobre a cidade e porque ela ficou conhecida como a Cidade dos livros, assista o vídeo produzido pelos alunos de História da UFF.




7º Ano - Dica de leitura: "O reino de Gana: senhores do ouro".




Mineradores e com autonomia no deserto do Saara, os habitantes do reino de Gana tornaram-se a mais poderosa civilização da África por mais de 400 anos.


Leia a reportagem da revista Aventuras na História para saber mais sobre uma das civilizações mais ricas da África.











segunda-feira, 9 de maio de 2016

7º Ano - "Áfricas ficam na África que fica lá e aqui" - 2ª edição




Segue a letra e o vídeo da música África, do grupo Palavra Cantada, que trabalhamos em sala de aula para você cantar quantas vezes quiser.


África

Quem não sabe onde é o Sudão
saberá
A Nigéria, o Gabão,
Ruanda
Quem não sabe onde fica o Senegal,
A Tanzânia e a Namíbia,
Guiné Bissau?
Todo o povo do Japão
Saberá

De onde veio o 
Leão de Judá
Alemnha e Canadá 
Saberão
Toda a gente da Bahia
sabe já
De onde vem a melodia
Do ijexá
O sol nasce todo dia
Vem de lá

Entre o Oriente e ocidente
Onde fica?
Qual a origem de gente?
Onde fica?
África fica no meio do mapa do mundo do 
atlas da vida
Áfricas ficam na África que fica lá e aqui
África ficará

Basta atravessar o mar 
pra chegar
Onde cresce o Baobá
pra saber
Da floresta de Oxalá
E malê
Do deserto de alah
Do ilê
Banto mulçumanamagô
Yorubá