sábado, 20 de dezembro de 2014

Dica de leitura Especial de Férias - Espártaco e seus gloriosos gladiadores






O livro escolhido para indicar a vocês é esse da imagem aí de cima. De autoria do escritor Toby Brown, ele faz parte da Coleção Mortos de Fama, uma coleção infanto-juvenil que traz biografias de grandes nomes mundialmente conhecidos de diversas áreas e que já falamos aqui. 

Mas porque Espártaco pode ser considerado um Morto de Fama? Quem nos explica é o próprio autor do livro neste trecho:


"Ele não era rico, não foi rei, nem imperador, nem inventor, nem nada do tipo. Na real, Espártaco era apenas um escravo. Então por que é que 2 mil anos depois da sua morte seu nome inspirou filmes, livros e revoluções pelo mundo todo? Por que exatamente ele seria um morto de fama?
 
O.k., ele até que fez umas coisas legais. Mas na verdade ele não só enfrentou os romanos. Espártaco e seu exército de escravos libertos VENCERAM os romanos. Imagine a vergonha das tropas de choque romanas ao serem derrotadas por um bando de escravos sujismundos. Mas o pior de tudo era um gladiador ter liderado um exército de escravos. Para os romanos, os gladiadores eram a coisa mais baixa que podia haver no mundo. 
 

Os historiadores romanos gostavam de escrever sobre “Grandes Homens”. Escreveram muito sobre imperadores e generais romanos, mas os fatos mais bizarros de suas histórias foram pra debaixo do tapete. Um ou outro escreveu sobre Espártaco e seu exército de escravos... provavelmente tinham um pouco de vergonha da coisa toda. Salústio foi um dos historiadores que escreveu sobre Espártaco.

Ele era um adolescente quando Espártaco ainda lutava na arena. Para nossa felicidade, Salústio escreveu um relato detalhado da guerra dos escravos contra os romanos. Para nossa infelicidade, sobrou pouca coisa do que ele escreveu."


(BROWN, Tony. Espártaco e seus gloriosos gladiadores. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.)


Ficou interessado na história ? A dica é a seguinte: você pode tentar comprar o livro nas diversas livrarias ou sites que existem por aí. Ou então, procurar na Sala de Leitura da escola ou nas  bibliotecas públicas do seu bairro.

Para conhecer um pouco do livro você pode dar uma olhada no site da Editora Cia das Letras, que disponibilizou um trecho do livro para degustação. É só clicar na imagem da capa aí em cima. O livro não está totalmente disponível, apenas algumas páginas, mas vale a pena dar uma olhada. Quem sabe ele não se torna uma boa dica de presente de Natal ?


Boa leitura e boas férias!!
Professora Patrícia

sábado, 8 de novembro de 2014

6º Ano - Para quem quer saber mais sobre a mumificação no Egito Antigo







Querem saber mais detalhes sobre a prática egípcia de mumificação dos mortos? Assista o vídeo produzido pelo canal Discovery Channel sobre o processo que podia levar até setenta dias para ser concluído!


AS MÚMIAS EGÍPCIAS - PARTE 01




AS MÚMIAS EGÍPCIAS - PARTE 02



AS MÚMIAS EGÍPCIAS - PARTE 03



AS MÚMIAS EGÍPCIAS - PARTE 04



AS MÚMIAS EGÍPCIAS - PARTE 05



Vídeo Grandes Civilizações - Egito Antigo




Esse vídeo sobre o Egito Antigo faz parte da série Grandes Civilizações. Em sala de aula, já assistimos o episódio sobre a Mesopotâmia. Hoje, recomendo a vocês assistirem o episódio sobre a civilização egípcia. Nele vocês encontrarão muitos temas tratados nas aulas e poderão, de uma maneira bem divertida, conhecer um pouco mais essa surpreendente civilização.





sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Tesouros da Mesopotâmia: o Portal de Ishtar








Foi no reinado do rei Nabucodonosor II que a Babilônia atingiu todo o seu esplendor. Este rei governou por 42 anos o Segundo Império Babilônico. Para proteger sua cidade, a Babilônia, Nabucodonosor mandou construir grandes muralhas ao seu redor. E o Portal de Isthar era a principal porta de entrada da cidade. O portal era dedicado à deusa Ishtar, deusa do amor e da fertilidade, e foi considerado uma das mais importantes obras arquitetônicas construídas pelo rei.




O portal tinha um longo corredor decorado com azulejos azuis, cobertos por dragões e leões dourados. A extrema beleza e riqueza dos detalhes artísticos elevaram o Portal de Ishtar ao status de uma das maiores maravilhas do mundo antigo. Ele era um dos portões que constituíam a beleza arquitetônica da Babilônia. 






Assim como toda a Babilônia, o Portal de Ishtar foi coberto pela areia. No início do século XX, suas fundações e tijolos vitrificados foram descobertos por pesquisadores e foi restaurado. Hoje ele encontra-se exposto no Pergamon Museu, em Berlim, na Alemanha.

Tesouros da Mesopotâmia: os relevos de Khorsabad







Nas nossas aulas nós vimos que os reis das cidades-Estado mesopotâmicas controlavam todas as atividades, sejam elas religiosas, políticas, econômicas ou administrativas. Todos esses reis procuraram causar em seus súditos e povos dominados uma impressão de autoridade, força e poder utilizando vários símbolos na forma de pinturas, esculturas e também na arquitetura. A arquitetura mesopotâmica, imponente e grandiosa, refletia todo o poder do Estado e do seu rei. 

Um dos exemplos da utilização destes símbolos pelos reis mesopotâmicos são os relevos que adornavam o palácio do rei Sargão I, que ficava em Dur Sharrukin, hoje Khorsabad, no Iraque. Nesses relevos o rei era representado na forma de uma figura de um enorme touro alado de 3,3 m de altura com cabeça humana. 




Os impressionantes relevos e restos do palácio do rei Sargão estão expostos no Museu do Louvre, em Paris. 







Neste vídeo do youtube, você pode ter um pouco da noção da grandiosidade e beleza desses relevos.



quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Webquest - Rugendas e Debret: Retratos da escravidão no Brasil







Segue o endereço da Webquest com a atividade a ser realizada pela turma 1802.
Lembrem-se que a atividade é uma das avaliações do 4º Bimestre e deverá ser entregue, impreterivelmente, no dia 07 de novembro.


http://www.webquestfacil.com.br/webquest.php?wq=11623


Bom trabalho!

terça-feira, 14 de outubro de 2014

6º ano - Atividade avaliativa - Mesopotâmia




Especialmente para os alunos que faltaram na 6ª feira, seguem as questões para serem respondida e entregues na próxima aula - dia 17/10.

As questões podem ser respondidas com base nas aulas, no caderno, no blog e com ajuda do vídeo que assistimos em sala.
Para quem estiver com dificuldade de localizar o vídeo, aqui vai novamente.



Lembrando que a tarefa vale nota para o 4º Bimestre!! 

Questões:

1. Qual o significado da palavra Mesopotâmia?
2. Quais os principais rios da Mesopotâmia? Por que eles foram importantes para o desenvolvimento desta civilização?
3. Quais atividades possibilitaram os primeiros homens deixarem de serem nômades e se tornarem sedentários?
4. Como surgiu o comércio?
5. Qual é o nome da escrita mesopotâmica?
6. Qual a importância da invenção da escrita?
7. Como o rei Sargão se tornou o primeiro imperador da História?
8. A religião dos mesopotâmicos era monoteísta ou politeísta? Justifique sua resposta.
9. Quais as descobertas dos mesopotâmicos que nos acompanham até hoje?
10. O que era o Código de Hamurabi? Qual a sua importância?

O Código de Hamurabi




Rei Hamurabi recebendo de Shamash, o deus Sol, as leis do Código que levou seu nome.
Imagem retirada da internet. 



O Código de Hamurabi é um conjunto de leis criadas na Mesopotâmia pelo rei babilônico Hamurabi, por volta do século XVIII a.C.

O objetivo principal do Código era unificar todo o reino babilônico através de um conjunto de leis comuns. Para isso, o rei Hamurabi mandou espalhar cópias deste código em várias regiões do reino.

E como eram essas cópias? Já vimos em sala que os mesopotâmicos inventaram a escrita cuneiforme, que era uma forma de escrita feita em rochas ou blocos de argila. Pois as 281 leis do  Código de Hamurabi foram talhadas em caracteres cuneiformes numa rocha de diorito (estela). Essas leis determinavam regras e punições para todos os eventos da vida cotidiana: relações familiares, comércio, construção civil, agricultura, pecuária, entre outros.

Baseada na lei de Talião - "olho por olho, dente por dente" - as leis do Código determinavam uma punição para cada ato fora da lei, que era proporcional ao crime cometido. 


Detalhes da estela de diorito com as leis escritas em caracteres cuneiformes.
Imagem retirada da internet.

Algumas leis do Código de Hamurabi:

- Se alguém enganar a outrem, difamando esta pessoa, e este outrem não puder provar, então aquele que enganou deverá ser condenado à morte.
- Se uma pessoa roubar a propriedade de um templo ou corte, ele será condenado à morte e também aquele que receber o produto do roubo deverá ser igualmente condenado à morte.
- Se uma pessoa roubar o filho menor de outra, o ladrão deverá ser condenado à morte.
- Se uma pessoa arrombar uma casa, deverá ser condenado à morte na parte da frente do local do arrombamento e ser enterrado.
- Se uma pessoa deixar entrar água, e esta alagar as plantações do vizinho, ele deverá pagar 10 gur de cereais por cada 10 gan de terra.
- Se um homem tomar uma mulher como esposa, mas não tiver relações com ela, esta mulher não será considerada esposa deste homem.
- Se um homem adotar uma criança e der seu nome a ela como filho, criando-o, este filho quando crescer não poderá ser reclamado por outra pessoa.

Em 1901, uma das cópias com o Código foi encontrado por cientistas na região do atual Irã. Atualmente ela se encontra no Museu do Louvre, em Paris. 


Estela de diorito onde está inscrito o Código de Hamurabi. A estela está disponível para visitação no Museu do Louvre, em Paris.
Imagem retirada da internet.


A Corte portuguesa no Brasil

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Dica de leitura: Isaac Newton e sua maçã






Na postagem do dia 14 de abril de 2014, eu passei uma dica de leitura super bacana: o livro Isaac Newton e sua maçã. Hoje volto a falar do assunto para avisa-lós, alunos da Escola Almirante Tamandaré, que a Sala de Leitura da nossa escola possui um exemplar deste livro!


Como vocês já devem estar sabendo, a nossa Sala de Leitura está sendo reorganizada e em breve iremos retornar com a atividade de empréstimos aos alunos e professores. E vocês terão a oportunidade de pegar este livro emprestado e saborear uma leitura que contém uma história rica em conhecimento e também muito divertida.

Ficou curioso? Quer saber mais sobre o livro? Leia a postagem sobre ele clicando no link abaixo:


Boa leitura e bom fim de semana!

domingo, 28 de setembro de 2014

Dica de site - Portal Casa do Rio de Janeiro






A dica de hoje é o site Casa do Rio de Janeiro que conta a história dos serviços públicos urbanos da cidade desde de 1565. Nele é possível passear virtualmente pelo Largo da Carioca, área central da cidade, no período de 1608 até 1999, e ver que naquela região havia uma grande lagoa onde hoje estão construídos altos edifícios.


Na sessão Moradia Carioca, o internauta tem a possibilidade de conhecer os diversos tipos de habitação que existiram no Rio de Janeiro, inclusive as choupanas feitas de sapé que ocupavam a cidade no século XVI.


Espero que gostem!
Para acessar o site, basta clicar na imagem acima.

Afinal, porque estudamos as civilizações antigas ?




Essa tem sido uma pergunta bastante frequente durante nossas aulas e conversas sobre o estudo dos povos da Antiguidade, principalmente dos povos da Mesopotâmia, que tem sido objeto de nossos estudos.

Porque estudamos povos que estão distantes da nossa realidade tanto em termos geográficos como em relação ao tempo?

Para responder essa questão, trouxe um trecho do livro do Professor Marcelo Rede, da Universidade de São Paulo.


“Conhecendo mais sobre essas sociedades do passado, sobre seus hábitos estranhos e seus modos de vida tão diferentes dos nossos, você não só ganhará informações, como também se acostumará a interpretar as diversas culturas e a perceber que elas são como são por causa de muitos fatores, que agem em conjunto e nem sempre são visíveis, e que elas não são uma obra do destino, mas uma construção dos homens. Isso poderá ajudá-lo a compreender melhor as sociedades humanas...inclusive a sua.”  (REDE, Marcelo. A Mesopotâmia. São Paulo: Saraiva, 2002, p.6).




E aproveitando a ocasião, recomendo a leitura do livro de onde esse trecho foi retirado. Você terá a oportunidade de se aprofundar e aprender um pouco mais sobre essa sociedade tão fascinante.

Boa leitura!

domingo, 21 de setembro de 2014

6º Ano - O que era um zigurate?




A grandiosidade foi a característica marcante da arquitetura religiosa e real na antiga Mesopotâmia. As principais construções eram palácios e templos oponentes que refletiam o poder do Estado, da força militar e da autoridade religiosa.

Movido pela fé e pela coerção  e sob o regime de servidão coletiva, a maioria dos camponeses era obrigada a trabalhar nessas grandes construções e obras públicas, além de entregar parte da sua produção ao palácio e aos templos.

Um exemplo de construção mesopotâmica é o zigurate, torre onde ficava o templo religioso. Como a religião dos povos da Mesopotâmia era politeísta e cada templo era dedicado a um único deus, havia vários zigurates nas cidades.  

Conheça um pouco mais sobre essas construções! Clique nas imagens abaixo e tenha acesso a informações sobre alguns zigurates que foram construídos em algumas cidades mesopotâmicas.


ZIGURATE DE UR




ZIGURATE DE AKARKUF



ZIGURATE DE MARDUK ou TORRE DE BABEL




Dica de vídeo: Dom João no Brasil



Após nossa indicação para que vocês conheçam o livro que narra o período em que D. João e a corte portuguesa estiveram no Brasil, segue uma outra dica para quem quer "ver" o livro: a série D. João no Brasil que foi produzido pelo Canal Futura.


Na série de 12 programas, os desenhos originais do livro ganharam vida com movimento de câmera, recursos de videografismo, trilha sonora e dublagem - que inclui o sotaque lusitano. 
Os episódio não chegam a ser um desenho animado em seu formato mais tradicional, mas fazem uma boa transposição do livro para a TV.


Então, se você tentou pegar o livro na Sala de Leitura e não conseguiu, esta é mais uma oportunidade de conhecer esse importante acontecimento da nossa história.

Clique nos vídeos abaixo e tenha acesso aos episódios.


Episódio 1 - Nos tempos de Bonaparte




Episódio 2 - Ir ou não ir, eis a questão!




Episódio 3 - Homens ao mar!




Episódio 4 - Venha cá, meu rei!




Episódio 5 - Olha a corte aí, gente!




Episódio 6 - Uma corte brasileira com certeza!




Episódio 7 - Um jardim, uma igreja e muitos títulos, ora pois!




Episódio 8- A colônia que virou metrópole




Episódio 9 - Pintando os Brasis




Episódio 10 - Casamento arranjado, sonho frustrado




Episódio 11 - Sem perder a majestade



Episódio 12 - Adeusinho



sábado, 20 de setembro de 2014

Dica de Leitura: D. João Carioca







A dica de leitura de hoje é o livro D. João Carioca: a Corte portuguesa chega ao Brasil (1808-1821), escrito pela historiadora Lilia Moritz Shcwarcz e ilustrado pelo cartunista Spacca. Através da linguagem dos quadrinhos, o livro reconta a história da vinda de Dom João VI ao Brasil e sua permanência, mesmo depois de passadas as causas que deram motivo à sua fuga de Portugal.


Sinopse do livro (retirado do site da Editora Cia das Letras):

Há quem diga que d. João gostou tanto do Brasil que por aqui foi ficando. Mesmo depois que os franceses foram expulsos de Portugal, que aconteceu o Congresso de Viena, que a paz foi decretada e a guerra chegou ao fim, o prícipe português preferiu não voltar a ocupar o seu trono em Portugal. Na nova capital do Império, sediada no Rio de Janeiro, o príncipe regente reproduziu a pesada estrutura portuguesa, criou instituições e escolas, fundou jornais e o Banco do Brasil. Além do mais, encontrou um belo lugar para morar - a Quinta da Boa Vista -, onde ficava, sobretudo, apartado da esposa, Carlota Joaquina, que vivia em Botafogo. 
Esqueceu da guerra, sarou da gota e aproveitou o clima e as frutas dos trópicos. Acomodou-se de tal maneira que virou um "João carioca" - personagem popular de nossa história e cuja passagem pelo Brasil completa duzentos anos em 2008. Para lembrar dessa data especial, o cartunista Spacca e a historiadora Lilia Moritz Schwarcz narram a aventura da casa real que atravessa o oceano e pela primeira vez governa um império a partir de sua colônia americana. 


A Sala de Leitura da nossa escola possui um exemplar deste livro!
Aproveite para saber um pouco mais sobre esse importante momento da nossa história de uma maneira bem divertida.

Boa leitura!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Dica de leitura: A epopeia de Gilgamesh



A Epopeia de Gilgamesh é uma fantástica lenda dos povos sumérios. Considerada a obra literária mais antiga criada pelos seres humanos, ela é composta por doze cantos com cerca de 300 versos cada um.

A lenda conta a história de Gilgamesh, rei sumério e fundador da cidade de Uruk que governou a região por volta do ano 2.700 a.c. Esta epopeia é conhecida graças à descoberta de uma placa de argila escrita em caracteres cuneiformes em ruínas da região mesopotâmica, sendo traduzida por volta de 1890 d.d.

Como já vimos nas nossas aulas, a região que compreendia a Suméria se estendia do centro sul da Mesopotâmia como pode ser vista no mapa abaixo. Não se sabe ao certo quando foi que os sumérios se estabeleceram nestas terras, mas pesquisas arqueológicas indicam o estabelecimento de cidades a pelo menos uns 5000 a.C.


Em laranja, a localização da Suméria, no território da antiga Mesopotâmia. Hoje, a região pertence ao sul do atual território do Iraque.

Para os historiadores, a história de Gilgamesh possibilita não somente entender os costumes dos povos desta época, como também compreender a visão de mundo que eles tinham, já que Gilgamesh viaja por muitos lugares. Além disso, nos ajuda a entender alguns aspectos da religião suméria e alguns aspectos de ordem política e social, já que desbravando os versos do poema, pode-se retirar uma análise da sociedade daquela época. 

A Sala de Leitura da nossa escola possui os três volumes da trilogia A Epopeia de Gilgamesh. Dê uma passada por lá e aproveite para conhecer um pouco mais dessa interessante e emocionante história da antiguidade.

Segue uma pequena sinopse de cada livro:


Volume 1 - Rei Gilgamesh



Este volume conta sobre a construção da muralha da cidade de Uruk pelo rei Gilgamesh.


Volume 2 - A vingança de Ishtar




Neste segundo volume, Gilgamesh e seu amigo Enkidu saem em busca do monstro Humbaba para vingar a morte da doce Shamhat. Tudo vai bem até aparecer a temerosa Ishtar.


Volume 3 - A última busca de Gilgamesh



O último volume da trilogia, conta o episódio em que o rei parte de Uruk em busca do segredo da imortalidade.


Boa leitura!

Dica de vídeo - Grandes Civilizações: Mesopotâmia



Aí está o vídeo que assistimos na sala sobre a Mesopotâmia.

Chamada de Grandes Civilizações, essa série tem vídeos sobre outros povos e civilizações antigas como os egípcios, hebreus, chineses, indianos e outros. Assistam !!



quinta-feira, 24 de julho de 2014

Dica de Vídeo - Os primeiros seres humanos





Esta série do Discovery Channel chamada Homem Pré-Histórico: Vivendo entre as feras, trata desde como viviam os primeiros seres humanos até sua chegada à América. 
Vários assuntos tratados nas aulas aparecem neste vídeo! 
Não deixem de assistir!


Vejam a sinopse:

"Prepare-se para uma viagem na era da pré-história. Entre 12 e 40 mil anos atrás, o homem moderno já havia se estabelecido em todos os continentes, com exceção da Antártica. Ele convivia com tigres dente-de- sabre, mamutes e ursos gigantes. Aqui (neste documentário), foram usados os mais modernos recursos tecnológicos e científicos para que se vejam nossos ancestrais vivendo entre as feras e lutando pela sobrevivência de forma mais realista possível".