sexta-feira, 20 de novembro de 2015
6º Ano - O império romano
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quinta-feira, 29 de outubro de 2015
8º Ano - Tele Aula : A corte portuguesa no Brasil
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6º Ano - Roma: da Monarquia à República
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sexta-feira, 23 de outubro de 2015
6º Ano - Nossa herança romana: o latim
O latim é uma antiga língua indo-européia do
ramo itálico originalmente falada no Lácio, a região do entorno de Roma. Embora
o latim seja hoje uma língua
morta, ou seja, uma língua que não mais possui falantes nativos, ele ainda
é empregado pela Igreja Católica para fins rituais e burocráticos. Exerceu
enorme influência sobre diversas línguas vivas, ao servir de fonte vocabular
para a ciência, o mundo acadêmico e o direito.
O latim
vulgar, nome dado ao latim no seu uso popular, é o ancestral das
línguas neolatinas (italinao, francês, espanhol, português, romeno, catalão,
romanche e outros idiomas e dialetos regionais da área); muitas palavras
adaptadas do latim foram adotadas por outras línguas modernas, como o
inglês. O fato de haver sido a língua de comunicação do mundo
ocidental por mais de mil anos é prova de sua influência.
O latim ainda é a língua oficial da Cidade
do Vaticano e do Rito Romano (maneira como se celebra a Santa
Missa) da Igreja Católica. O latim clássico, a língua literária
do final da República e do início do Império Romano, ainda hoje é ensinado em
muitas escolas primárias e secundárias, embora seu papel se tenha reduzido
desde o início do século XX.
Observação: apesar da herança romana na nossa
língua, não devemos esquecer que o português que falamos hoje no Brasil sofreu
muita influência das línguas indígenas, principalmente o tupi, assim como das
línguas africanas.
Para saber um pouquinho mais sobre a
influência das línguas indígenas na construção do português brasileiro, leia esse texto.
E para saber um pouco mais sobre a
influência das línguas africas no português, é só ler esse aqui.
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quinta-feira, 15 de outubro de 2015
7º Ano - Dica de filme: Lutero
Precursor da Reforma Protestante na Europa, Martinho Lutero nasceu na Alemanha, em 1483, e fez parte da Ordem Agostiniana. Ele foi ordenado padre, mas devido às suas ideias que eram contrárias as pregadas pela Igreja Católica, ele foi excomungado.
Como já vimos em sala, muitos intelectuais passaram a criticar abertamente as doutrinas católicas. Mesmo entre os religiosos surgiram pessoas que contestavam o poder excessivo que a Igreja desempenhava na sociedade.
Lutero, assim como muitos monges da época, não concordava com a “venda do perdão” e, muito menos, com a exploração que seus conterrâneos estavam submetidos. Com isso, em outubro de 1517, Lutero afixou na porta do castelo de Wittenberg suas famosas 95 Teses. Nelas, o monge alemão defendia a extinção das indulgências e condenava o luxo de que desfrutava o papa em Roma. Para surpresa do alto clero romano, Lutero obteve o apoio de praticamente todos os setores da sociedade alemã.
A dica para a turma 1702, é o filme Lutero, que conta a história de Martinho Lutero. Para ajudar na compreensão de alguns episódios apresentados no filme, indico a leitura do texto Lutero, disponível no site HistóriaNet. Para ter acesso ao texto, clique aqui.
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quinta-feira, 8 de outubro de 2015
6º Ano - Roma, a cidade eterna
Ruínas do Fórum romano, em Roma, Itália. (Imagem retirada da internet) |
Roma é hoje a capital da Itália. A cidade é considerada um "museu a céu aberto" por causa das grandes construções do mundo antigo que ainda existem por lá. Caminhando pelas ruas de Roma é possível encontrar construções de dois mil anos ou mais, como o famoso coliseu.
Ruínas do Coliseu, em Roma, Itália. (Imagem retirada da internet) |
Quando a cidade foi construída, não passava de um pequeno povoado de pastores e agricultores situado às margens do rio Tibre. Com o passar do tempo, foi aumentando seu território até controlar grande parte da Europa e partes da África e Ásia. Nas cidades erguidas pelos romanos se erguiam anfiteatros, fóruns e mercados construídos segundo os padrões romanos da época.
Neste 4º Bimestre, faremos uma viagem através da Roma Antiga. Uma civilização, que assim como a civilização grega, nos deixou uma importante herança cultura, como por exemplo, a língua que falamos e utilizamos para ler esse texto. O português, assim como o francês, o espanhol, o italiano e o romeno são originários do latim - a língua dos antigos romanos. A sociedade romana também nos deixou conhecimentos no campo da política, do direito, arquitetura e religião. Portanto, conhecer a história da Roma Antiga também é conhecer nossa história.
Espero que gostem!
Sejam bem vindos ao 4º Bimestre!!
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6º Ano - A fundação de Roma
Loba Capitolina amamentando os gêmeos Rômulo e Remo |
Existem duas teorias sobre a origem da cidade de Roma:
- origem histórica
- origem mítica
Segundo a origem histórica, isto é, a partir das pesquisas dos historiadores, a cidade de Roma se originou de uma fortaleza fundada pelos latinos para defendê-la dos ataques dos etruscos.
Já segundo a origem mítica, isto é, a partir das lendas e histórias contadas pelos antigos romanos, Roma teria sido fundada pelos irmãos gêmeos Remo e Rômulo que, abandonados, foram alimentados e criados por uma loba.
Quer saber mais sobre essa conhecida história mítica?
Clique aqui.
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terça-feira, 22 de setembro de 2015
7º Ano - As Grandes Navegações
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6º Ano - A Grécia das cidades
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015
6º Ano - Os jogos Olímpicos na Grécia Antiga
A Grécia deixou para o mundo ocidental um
dos mais expressivos legados culturais. Um deles foi os Jogos Olímpicos,
realizados atualmente de quatro em quatro anos, e que reúne atletas de diversos
países e modalidades esportivas.
Os Jogos Olímpicos antigos faziam
parte de um conjunto de eventos esportivos e religiosos que aconteciam na
Grécia e eram assistidos por um público vindo de todas as cidades-estados que
formavam o mundo grego. Os jogos ocorriam de quatro em quatro anos. Na época da
realização do evento esportivo ocorria uma trégua nas guerras e conflitos. A
conhecida “paz olímpica” servia para garantir segurança para os atletas que
tinham que se deslocar de suas cidades-estado até Olímpia.
Os gregos antigos
davam muita importância ao corpo e as práticas esportivas surgiram como uma
forma dos jovens e soldados desenvolverem suas capacidades físicas. Para os
gregos a posse de um belo corpo físico fazia parte da busca pela
perfeição, que se completava com as qualidades intelectuais.
Os jogos eram
realizados em homenagem a Zeus, o maior dos
deuses gregos, e ocorriam no santuário de Olímpia. As provas se dividiam
em competições de força e agilidade. Como prêmio o vencedor recebia uma coroa
de folha de oliveira. Mais importante do que o prêmio material, a vitória
concedia ao atleta alta honra não só para si como também para sua família e sua
cidade.
A presença das
mulheres era vedada durante os jogos, tanto na plateia como nas provas. Mas
elas também tinham seu evento esportivo, os Heraia ou Jogos Heranos, em homenagem à deusa Hera, esposa de Zeus. Os jogos consistiam em provas de corrida
a pé e terminavam com sacrifícios, procissão e festas.
Deusa Hera |
Você pode saber mais sobre as Olímpiadas
na Grécia Antiga navegando no site Os jogos olímpicos na Grécia Antiga:
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8º Ano - A independência da América Espanhola
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sábado, 12 de setembro de 2015
Feira Cultural 2015 - Exposição Guarani Mbya
Para participar da 1ª Feira Cultural da Escola Municipal Almirante Tamandaré, os alunos da turma 1802 prepararam uma exposição sobre a vida e cultura do povo indígena Guarani Mbya.
Utilizando os materiais disponibilizados pelo Museu do Índio através do Projeto Museu do Índio Viajando, os alunos se dividiram em grupos e realizaram pesquisas com o objetivo de levantar informações sobre esse grupo indígena.
As temáticas das pesquisas sobre os Guarani Mbya foram:
- Quem são os e onde vivem;
- História de contato com os não índios;
- A escola entre os índios Guarani Mbya;
- As relações sociais e os casamento;
- O artesanato;
- O uso das novas tecnologias entre os índios.
Com as informações coletadas, os alunos preparam cartazes e organizaram a exposição utilizando as fotografias disponibilizadas pelo Museu do Índio. Durante a exposição, os alunos apresentaram o resultados de suas pesquisas para os colegas das outras turmas da escola.
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terça-feira, 8 de setembro de 2015
7º Ano - Tele Aula " As grandes navegações"
Que tal você assistir a uma super aula de História sobre as Grandes Navegações? Fiquem atentos a todo o contexto histórico que favoreceu as Grandes Navegações e ao pioneirismo português. O vídeo começa com uma caravela e o desafio para você decifrar o verso "Navegar é preciso, viver não é preciso".
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terça-feira, 1 de setembro de 2015
6º Ano - Livro do Artesanato Waiãpi
Atenção, alunos da turma 1603!
Aqui vai o link para o acesso ao Livro do Artesanato Waiãpi que vocês utilizaram em sala para realizarem a pesquisa.
Vamos arrasar na nossa exposição cultural!!
Para acessar o livro, basta clicar na imagem abaixo.
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7º Ano - Vasco da Gama: o navegador dos Lusíadas
Sabia que dois terços do mundo foram descobertos pelos portugueses? Provavelmente não sabe. Mas é verdade. Foram os primeiros a chegar.
Investigaram. Experimentaram. Desbravaram. Deixando o testemunho da sua presença. Trouxeram novas de sítios que se julgavam inalcancáveis. Em menos de 100 anos mudaram o mundo. A esse Mundo deram novos Mundos.
Materializaram o sonho e modificaram a noção de distância. Fizeram crescer o comércio e o conhecimento científico. Anteciparam a História. Ajudaram ao nascimento de novos países. Foram os primeiros cidadãos do Mundo. E se mais Mundo houvesse lá teriam chegado.
( Fonte: Portugal Glorioso)
A história das grandes navegações portuguesas foi construída pelos grandes navegadores e outros tantos marinheiros anônimos, que em busca de riqueza e uma vida melhor fora da Europa, se aventuravam no mar desconhecido.
Conheça um pouco da "aventura" vivida por um dos maiores navegadores portugueses - Vasco da Gama - que por sua enorme façanha, virou herói de uma das maiores obras literárias da língua portuguesa - Os Lusíadas - do poeta Luís de Camões (clique na imagem acima para ter acesso ao texto).
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domingo, 30 de agosto de 2015
Dica de Vídeo - "Nós e as cidades"
O vídeo "Nós e as cidades" trata da importância do artesanato para a sobrevivência dos índios Guarani- Mbya no Rio Grande do Sul e a relação deles com o mundo dos brancos. Sem matas para caçar e sem terra para plantar, os Guarani-Mbya dependem cada vez mais da venda do seu artesanato.
Esse vídeo é uma dica para a turma 1802, que está preparando a exposição sobre os índios Guarani Mbya para nossa feira cultural, e especialmente para a Nathália, que irá abordar o artesanato produzido por esse grupo indígena.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
6º Ano - A Ilíada
"Canta, ó Musa, a ira de Aquiles, filho de Peleu, que tantos males trouxe às hostes dos aqueus".
Homero, A Ilíada, Canto I.
Nossas últimas aulas em sido voltadas para o estudo das obras do poeta Homero, a Ilíada e a Odisséia. Vamos então comentar algumas curiosidades sobre a Guerra de Tróia, tema da obra Ilíada.
Como já vimos, a Ilíada relata apenas os acontecimentos ocorridos no espaço de cerca de cinquenta dias de uma guerra que durou dez anos. Ela trata da ira de Aquiles, o maior herói grego. A ira é causada por uma disputa entre Aquiles e Agamenon, rei de Micenas que comandava o exército grego na guerra. O relato de Homero termina com a morte do herói troiano Heitor e seu funeral.
A história da guerra não é contada na íntegra e como Homero faz várias referências à mitos e acontecimentos que os gregos conheciam, faz-se necessário conhecer um pouco da mitologia grega para entender a obra.
Segundo a tradição grega, a guerra entre gregos e troianos teve como motivo o rapto de Helena, rainha de Esparta e esposa do rei Menelau, por Páris, príncipe troiano filho do rei Príamo. O general Agamenon, rei de Micenas e irmão de Menelau, organizou a expedição de ataque aos troianos, Os gregos venceram a guerra depois de dez anos de combates devido a uma estratégia desenvolvida por Odisseu, rei de Ítaca.
Fingindo terem desistido da guerra, os gregos embarcaram em seus navios deixando na praia um enorme cavalo de madeira que os troianos decidiram levar para o interior de sua cidade como símbolo da sua vitória. À noite, enquanto todos dormiam, os soldados gregos que se escondiam dentro da estrutura oca de madeira do cavalo, saíram e abriram os portões para que todo o exército (cujos navios haviam retornado secretamente à praia) invadisse a cidade. Apanhados de surpresa, os troianos foram vencidos e a cidade incendiada. As mulheres (inclusive a rainha Hécuba, a princesa Cassandra e Andrômaca, viúva de Heitor) foram escravizadas. O rei Príamo e a maioria dos homens foram mortos.
Para conhecer melhor os antecedentes da guerra, os personagens, deuses e heróis e o que aconteceu depois da morte de Heitor, vocês podem acessar o site indicado abaixo. Além de informações sobre a Guerra de Tróia, nele vocês encontrarão muitas informações sobre a mitologia grega em geral.
Clique na imagem para ter acesso ao site. |
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6º Ano - A Odisséia
"Eis a história de um homem que jamais se deixou vencer."
Homero - A Odisséia, Livro I.
A obra Odisséia é um dos principais poemas épicos da Grécia Antiga, atribuído ao poeta Homero. O título desse poema deriva do nome do principal personagem, Odisseu, herói grego mais conhecido pelo seu nome romano, Ulisses. Assim como a Ilíada, a Odisséia baseia-se numa longa tradição oral e assumiu a forma escrita muito tempo depois.
Enquanto a Ilíada é a história de uma guerra, a Guerra de Tróia, a Odisséia é a história de uma viagem fantástica. Ela relata o retorno de Odisseu, rei de Ítaca, após a guerra. Durante dez anos, ele tenta voltar à sua terra natal onde o esperam sua esposa Penélope, seu filho Telêmaco e seu pai Laerte.
A história está dividida em três tempos principais:
1 - a situação de Penélope e Telêmaco em Ítaca e a viagem do jovem em busca de notícias de seu pai;
2 - a chegada de Odisseu ao país dos feaces, onde narra suas aventuras;
3 - o regresso de Odisseu à Ítaca.
Odisseu e os pretendentes |
Algumas aventuras de Odisseu durante seu retorno à Ítaca relatadas na obra:
- A abertura, pelos marinheiros, de um saco recebido por Odisseu do deus do vento, Éolo, que leva a nau para lugares mais distantes.
- O aprisionamento de Odisseu e seus companheiros pelo Ciclope Polifemo e a estratégia para sair da caverna.
- A passagem da nau pela ilha das sereias e a estratégia de Odisseu para escapar dos seus encantos.
Se você quiser conhecer mais a fundo essa história fantástica, já sabe: é só procurar o livro na Sala de Leitura da nossa escola e viajar nessa história repleta de aventuras, deuses e seres mitológicos.
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7º Ano - As guerras de Reconquista e a formação do Reino de Portugal
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domingo, 16 de agosto de 2015
sábado, 8 de agosto de 2015
7º - Diferenças entre árabes e muçulmanos
Árabe e muçulmano são sinônimos? Assista o vídeo abaixo e descubra!
6º Ano - A lenda do Minotauro
As lendas, são histórias de caráter popular ou religioso que tem por objetivo a explicação de coisas complexas, que passavam do entendimento das pessoas comuns na época de seus surgimentos. A lenda do Minotauro,
surgiu na Grécia Antiga para explicar a invasão dos aqueus à
Ilha de Creta.
O Minotauro era uma monstruosa criatura, misto de homem e touro, que habitava um labirinto subterrâneo sob o
palácio do rei Minos, em Creta. Esse terrível monstro era filho de um touro
místico ( lendário ) com a rainha de Creta,
Pasífae, esposa do rei Minos, de Creta.
Ruínas do Palácio de Cnossos, na ilha de Creta |
Como isso aconteceu?
Segundo a lenda da mitologia grega,
Poseidon, deus do mar, enviou a Minos,
rei de Creta, um touro branco que
deveria ser sacrificado em sua honra. Deslumbrado com a beleza do animal, o monarca guardou-o para si. Em
punição à Minos, Poseidon despertou na rainha Pasífae uma doentia
paixão pelo animal e dessa paixão nasceu a monstruosa criatura, com corpo perfeito de homem e
cabeça de touro selvagem, que se alimentava de carne humana.
Poseidon, deus dos mares |
Esse terrível monstro foi preso pelo rei Minos em um grande
labirinto subterrâneo, construído por Dédalo e Ícaro, a mando do rei
Minos, o famoso Palácio de Cnossos.
Dizia-se que desse labirinto ninguém conseguia sair, pois era
impossível achar a saída.
Vitoriosos na guerra contra Atenas, os cretenses exigiram que a cidade enviasse todos os anos sete moças e sete
rapazes atenienses para acalmar a fome
do Minotauro. Quando os atenienses se preparavam para
pagar pela terceira vez o imposto à Creta, Teseu, filho do rei de Atenas,
ofereceu-se como voluntário para matar o Minotauro. Teseu prometeu a seu pai que, se você voltasse são e salvo, trocaria a vela negra do navio por uma branca. Assim, vendo o barco, seu pai Egeu de longe ficaria sabendo que Teseu estava vivo.
Em Creta, a filha do rei Minos, Ariadne, apaixonou-se e secretamente lhe deu um novelo de linha
para que ele fosse desenrolando no
labirinto e, assim, conseguisse achar o
caminho de volta. Teseu lutou bravamente com o touro,
conseguiu matá-lo e sair
do labirinto, inferindo-lhe uma
fulminante punhalada que levou
a criatura à morte. Com isso, o rei Minos foi derrubado do
trono e Teseu ficou conhecido como
herói em todo mundo grego.
Ao retornar para Atenas, Teseu esqueceu o que havia
prometido a seu pai: trocar as
velas negras pelas brancas.
Egeu, rei de Atenas, desesperado
acreditando que seu filho havia
morrido, atirou-se no mar. Egeu, deu nome ao mar que
banha o Leste da Grécia – Mar Egeu.
Para saber mais sobre a lenda do Minotauro produzido pelo History Channel. Além de conhecer mais detalhes sobre a lenda, especialistas fazem uma análise bem interessante sobre o mito a partir dos aspectos culturais e históricos da Grécia Antiga.
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quarta-feira, 5 de agosto de 2015
7º Ano - O Islã (Revisão)
Para ajudá-los na compreensão sobre o Islã, segue a apresentação abaixo. Além dela, assistam novamente o vídeo que vimos em sala de aula. Essas duas ferramentas ajudarão vocês a estudarem e realizarem a atividade que será apresentada na próxima aula.
APRESENTAÇÃO - O ISLÃ
VÍDEO GRANDES CIVILIZAÇÕES - O ISLÃ
Parte 1
Parte 2
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6º Ano - Introdução ao Estudo da Grécia Antiga
Seguem os slides que utilizamos em sala de aula para introduzir nossos estudos sobre a Grécia Antiga.
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domingo, 2 de agosto de 2015
6º Ano - A Grécia Antiga
Estamos de volta após alguns dias de descanso.
Neste 3º bimestre, o tema das nossas aulas do 6º ano será a Grécia Antiga. A importância de se conhecer a Grécia da Antiguidade, isto é, a sociedade grega que se desenvolveu entre 2000 a.C. e 500 a.C., é que a herança de sua cultura atravessou os séculos, chegando até os nossos dias. Foram influências no campo da filosofia, das artes plásticas, da arquitetura, do teatro, enfim, de muitas idéias e conceitos que deram origem às atuais ciências humanas, exatas e biológicas.
A Grécia Atual |
Falamos em Grécia Antiga porque não devemos confundir a Antiguidade grega com o país Grécia que existe hoje, como mostra o mapa acima. A Grécia Antiga não formava uma nação única, mas era composta de várias cidades que tinham suas próprias organizações sociais, políticas e econômicas. E apesar dessas diferenças, os gregos tinham uma só língua, que mesmo com seus dialetos, podia ser entendida pelos povos das várias regiões que formavam a Grécia. Esses povos tinham também a mesma crença religiosa e compartilhavam diversos valores culturais.
A Grécia da Antiguidade |
Espero que vocês gostem dos conteúdos e atividades que serão desenvolvidas ao longo do bimestre. Aqui no blog vocês poderão encontrar material extra e poderão acompanhar os trabalhos produzidos por todas as turmas do 6º ano durante o bimestre.
Sejam novamente bem vindos !!
Professora Patrícia
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7º Ano - A formação dos Estados Europeus na Idade Moderna
Monalisa - Leonardo Da Vince |
Estamos de volta!! E com muitos assuntos novos para aprender e estudar.
Neste 3º bimestre, entramos na Idade Moderna! O termo Idade Moderna, apesar de identificar algo novo ou atual, não se refere aos nossos tempos, ao século XXI. Ele se refere, historicamente, ao período compreendido entre os séculos XV e XVIII e foram os europeus desse tempo que se autodenominaram modernos.
Para alguns historiadores, a Idade Moderna foi um grande período de transição do mundo medieval feudal para o mundo capitalista e burguês, o qual se inaugurou no final do século XVIII e início o século XIX.
Nessa nova etapa dos nossos estudos, veremos a Europa fragmentada da Idade Média centralizar-se novamente em Estados centralizados. Conversaremos sobre a tendência da concentração de poderes neste período, onde os monarcas se esforçaram para reinar de forma absoluta.
E também veremos que esse período da história foi marcado por um grande movimento cultural que deixou como legado importantes e famosas obras de arte e literatura que conhecemos hoje.
Ficou curioso para saber o que a Monalisa está fazendo aqui, ilustrando esse post? Então, venha embarcar nessa viagem através da História e logo saberá! Sejam bem-vindos e aproveitem!
Professora Patrícia
sábado, 18 de julho de 2015
6º Ano - A Epopeia de Gilgamesh
Os alunos da turma 1603 tiveram a oportunidade de ler e conhecer a A Epopeia de Gilgamesh, uma lenda dos povos sumérios que narra as aventuras de Gilgamesh, rei da cidade de Uruk.
Após a leitura da história, que está dividida em três partes, os alunos produziram desenhos e resumos sobre a parte da lenda que acharam mais interessante.
A escolha em utilizar a história do rei Gilgamesh em sala de aula tem alguns motivos: primeiro, porque é a narrativa literária mais antiga já encontrada (foi escrita aproximadamente em 2.500 a.C) e segundo, porque a historia traz vários elementos sobre a cultura mesopotâmica que são trabalhados em sala de aula (como a relação dos povos mesopotâmicos com a religião, por exemplo), ajudando os alunos na compreensão da história desses povos tão antigos e tão diferentes de nós. Tudo isso através da leitura de uma narrativa muito interessante e cheias de aventuras!
Abaixo, as produções artísticas dos alunos sobre a história do rei Gilgamesh.
Para saber mais sobre a história e os livos que compõem a trilogia A Epopeia de Gilgamesh, clique aqui e leia nosso post sobre o tema.
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